Arraial Fotográfico

Encontro Internacional de Fotógrafos - Sul da Bahia

Esse projeto visa divulgar a fotografia tradicional e contemporânea através de um movimento artístico-cultural integrando o Arraial d´Ajuda - Porto Seguro e seus visitantes as diversas manifestações imagéticas que vem sendo realizadas nesse nosso território de proporções continentais e conseqüentemente com uma variação de representações culturais gigantesca.O Arraial Fotográfico – Bienal de fotografia do Arraial D´Ajuda, acontece entre os meses de novembro e dezembro. Tendo sua primeira edição ocorrida em novembro de 2007.

Durante o festival teremos noites de projeção de fotografia concentradas em quatro diferentes propostas de produção de imagens: fotografia contemporânea/experimental, fotografia documental, fotografia e projetos sociais e novíssima fotografia. O último dia será o encerramento mostrando um pouco de cada técnica. As projeções serão itinerantes a passarão por outras localidades da Costa do Descobrimento, Extremo Sul da Bahia e Rio de Janeiro.


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sábado, 6 de dezembro de 2008

Arte contemporânea de Hugo Renout é destaque no Arraial Fotográfico


Hugo Renout exibe sua série: "O todo na Parte e a parte no todo", um sucesso!!!


Marianna Roballo e Dani Remião - Um brinde a exposição Amazônia no Arraial Fotográfico!!!


sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Arraial d´Ajuda se reúne para Mostra Fotográfica no Centro de Cultura de Porto Seguro


O fotógrafo Carlos Rodrigues e os coordenadores do Centro de Cultura de Porto Seguro Carleone Filho e Miriam Silva, um brinde a exposição!

Fotógrafos reunidos na segunda Edição do Arraial Fotográfico

Da esquerda para a direita: Hugo Renout, Marianna Roballo, Graice Rosa, Barega Cangussú, Dani Remião, Eduardo Roballo.

PEQUENOS COMENTÁRIOS SOBRE A EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIAS “ARRAIAL FOTOGRÁFICO”

(5/12/08)

Numa cidade mercantilística como “Porseguro”, é difícil se fazer um evento cultural. Muito mais difícil ainda se fazer um de qualidade como a Exposição de Fotografias que foi feita na sexta passada no Centro de Cultura de “Porseguro”. Marianna Roballo e toda a equipe de produção têm que ser parabenizadas: não ficava devendo nada a nenhuma grande galeria do mundo (sim senhor, do mundo) fosse ela o MAM, MASP, MOMA, UFFIZI, LOUVRE ou a PINACOTECA DE MUNIQUE. Também não ficaria devendo nada a Armstrong, Bresson, Coda ou Sebastião Salgado. Eram fotografias para todos os gostos e caberiam em qualquer destes lugares.
Nas salas, fotografias artísticas e trabalhadas, onde a capacidade de criação e técnica do fotógrafo não tem limites, o que se via era uma técnica apuradíssima que às vezes saltava aos olhos dos menos avisados. O refinamento era latente para qualquer olhar que se fixasse em qualquer um dos trabalhos.
Na sala de fotografias indianas além do cromatismo de naturezas mortas, molduras desfocadas transformavam a arte em si em mais uma, podemos até dizer, quase transfigurando a arte em si.
A fotógrafa Marianna Roballo com um trabalho refinado em preto e branco, mostrou o quanto o olho e a sensibilidade podem, muitas vezes, se juntarem ou suplantarem as técnicas. No entanto, com muita técnica e uma fotografia sensitiva, aquela em que a gente sente na alma a sensibilidade do fotografo e do fotografado, Marianna Roballo mostra um tipo de solidão sem se ser solitário, deixando transparecer o quanto a introspecção é importante e tem vida. Acho que a técnica de Marianna está no olho e na maneira dela olhar.
As fotos de Dani Remião, por serem da Amazônia, só começam a chamar atenção depois que você começa a navegar nelas e notar que não são mais algumas fotos da Amazônia iguais às muitas que estamos acostumados a ver mostrando a exuberância das cores, mas sem vida. Ali, não. Vemos um olhar atento, arquitetônico, métrico, técnico, mas sobretudo, poético, tratando com o mesmo respeito a sombra e a luz, a cor e a não cor, chamando a atenção tanto para o seu azul morto-sombrio quanto para a sua tonalidade escura com muita vida, mostrando a sua competência com os contrastes, de um olhar selvagem, poético e doce. Pela grandeza e jovialidade que existem na sua obra a gente tem vontade de querer tocar e muitas vezes comer.
***Romeu Fontana é Historiador e nativo de Porto Seguro***

Lançamento do Arraial Fotográfico - 2ª Edição

O Lançamento do Arraial Fotográfico iluminou e coloriu o Centro de Cultura de Porto Seguro no dia 4 de dezembro. A 2ª Edição deste evento, organizado por Marianna Roballo, apresentoutrabalhos fotográficos muito interessantes: Uma série contendo 50 auto-retratos de diferentes artistas veio especialmente do Rio, enviada por Marco Antonio Portella, um dos idealizadores do event; oartista plástico Barega Cangussu mostrou algumas imagens que registroudurante sua viagem ao Marrocos com lindas molduras feitas pelosinternos da Casa Dia (centro de recuperação de dependentes químicos);a fotógrafa gaúcha Dani Remião expôs imagens da Amazônia e Hugo Renauttrouxe quadros grandes e pôsteres com mandalas e outras montagens comimagem digital estilo "caleidoscópio".Na sexta, dia 5, o evento prossegue com projeção de Foto Contemporâneano Ethnic (Rua do Mucugê, 300, Arraial d'Ajuda). Sábado é a Noite dosNovíssimo Autores da Fotografia na Choperia Xaxá (Rua do Mucugê, 301Arraial). Após as projeções em Arraial d'Ajuda haverá um bate-papo comos fotógrafos.Em Santo André, Marianna Roballo promove uma noite de projeçõesvariadas no IASA (Av. Beira-Rio), quinta-feira, dia 11, às 19h. Na próxima sexta, dia 12, a programação prossegue no Arraial d'Ajuda:com projeções variadas na Igreja d'Ajuda às 19h. Sábado, é Noite daFotografia Documental no Girassol (Rua do Mucugê, 290). O Evento itinerante fecha dia 14, domingo, com luau fotográfico no Espaço Santa Clara (Praia doMucugê Village). A Exposição conta com o apoio cultural da Fundação Cultural do Estado da Bahia e da Secretaria Estadual de Cultura. A mostra fixa ficará em cartaz no Centro de Cultura de Porto Seguro até o dia 14 de dezembro. Arraial Fotográfico 2008.

Compotas

Compotas
por Marco Antônio Portella